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Quando a Umbanda Chama

Queridos irmãos e irmãs,
Antes mesmo de pisar pela primeira vez no TPM, tive um sonho que entendi como um convite. Na semana que antecedeu minha primeira ida ao terreiro, dei umas navegadas no site e tudo era muito novo e de certa forma assustador. Apesar de “kardecista curioso”, umbanda para mim não era o melhor assunto.
Estávamos eu, minha mãe e outros familiares conversando em uma varanda, falando sobre problemas de barulho com nossos vizinhos, eis que entra uma tia minha, na época ainda encarnada, com dois pequenos tabuleiros nas mãos e dizendo: “É só fazer isso ou isso.” mostrando os tabuleiros aos presentes. Em um deles haviam traços como que feitos com giz branco, que formavam claramente a face de um guerreiro africano (depois associei a imagem a um guerreiro de Ogum). No outro, traços também mas de cor preta e que não tinham significado para mim (acredito ser um ponto riscado).
Imediatamente após olhar para os tabuleiros, ouço uma voz de criança, menina ainda, falando repetidamente: “Seu Tranca Ruas, Seu Tranca Ruas, Seu Tranca Ruas”. Isso me arrepiou e mesmo dormindo fiquei pensativo até o amanhecer se aquilo seria bom ou mal.
Outros foram os sonhos, com Ogum, com exú batendo a cabeça no chão e falando: “Melhor bater a cabeça que quebrar o rabo.”, etc.
Sou filho de Ogum e tenho uma admiração e respeito muito grande pelo Seu Tranca Ruas das Almas ao qual peço proteção todos os dias.
Saravá! Ogunhê! Sarabumba!
Augusto/ Gira 2ª feira.

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